2006 Liverpool | Parliament Street . Junto Queen Dock
A Kunsthulle era uma instalação temporária no telhado da Blade Factory, na Greenland Street. A Greenland Street é um novo ponto de encontro da arte contemporânea criado pela fundação em Dezembro de 2006.
O edifício é assim facilmente acessível a pé do centro da cidade, e dos principais museus, como a Tate Liverpool, tendo sido implantado em três enormes edifícios onde anteriormente funcionavam as indústrias do Triângulo Báltico.
Foi concebida por dois membros da OSA, Karsten Huneck e Bernd Trumpler, e pela sua empresa londrina Studio+44 como o primeiro de uma série anual de trabalhos arquitectónicos a instalar no telhado desta fábrica convertida em centro artístico.
O pavilhão dividiu o telhado em dois espaços (denominados City e Merseyside) com sebes verdes e cortinas coloridas em PVC. Um revestimento exterior branco translúcido protegia o projecto das forças da natureza, enquanto um revestimento interior vermelho acrescentava uma protecção térmica e sonora, conferindo simultaneamente uma vivacidade visual à instalação. O espaço resultante foi utilizado para palestras, espectáculos e eventos centrados na relação entre Arte e Arquitectura, beneficiando assim da vista conseguida do telhado para o rio Mersey e o centro da cidade. Iluminada do interior, a estrutura servia ainda para assinalar a presença da Blade Factory a partir do exterior.
O edifício é assim facilmente acessível a pé do centro da cidade, e dos principais museus, como a Tate Liverpool, tendo sido implantado em três enormes edifícios onde anteriormente funcionavam as indústrias do Triângulo Báltico.
Foi concebida por dois membros da OSA, Karsten Huneck e Bernd Trumpler, e pela sua empresa londrina Studio+44 como o primeiro de uma série anual de trabalhos arquitectónicos a instalar no telhado desta fábrica convertida em centro artístico.
O pavilhão dividiu o telhado em dois espaços (denominados City e Merseyside) com sebes verdes e cortinas coloridas em PVC. Um revestimento exterior branco translúcido protegia o projecto das forças da natureza, enquanto um revestimento interior vermelho acrescentava uma protecção térmica e sonora, conferindo simultaneamente uma vivacidade visual à instalação. O espaço resultante foi utilizado para palestras, espectáculos e eventos centrados na relação entre Arte e Arquitectura, beneficiando assim da vista conseguida do telhado para o rio Mersey e o centro da cidade. Iluminada do interior, a estrutura servia ainda para assinalar a presença da Blade Factory a partir do exterior.
