Alexandra Lange
Enquanto cidadãos vivemos rodeados de edifícios, somos a sua audiência e enquanto vamos e vimos eles permanecem nas cidades.
Em vez de
conversa de circunstância, com grande preponderância económica,
deveríamos antes ser mais críticos e equipar-nos com o desejo e
vocabulário de refazer a cidade.
Sabemos o que gostamos, mas não como desenvolvê-lo, ou como mudá-lo, ou como mudar as nossas mentes. Necessitamos
de aprender como ler um edifício, um plano urbanístico e descobrir onde
um crítico pode eventualmente fazer a diferença.
Pilares de um crítico.
- Comparar textos de crítica arquitectónica
- Ter ferramentas para discutir tipo de edifício
- Tema da linha narrativa (perguntas a fazer a um edifício)
- escolher história, método, elementos mais relevantes
- 1200 palavras - Curto, por isso limitar as perguntas e respostas
- Citações
- Começar texto
por 1 ideia do arquitecto ou obra e regressar no final, isso dá forma
crítica e permite a expressão da sua opinião.
- Definir Termos e Temas
- Conhecimentos vastos de história, para escolher parâmetros correctores
O Que falar ao Analisar
- O que se vê da rua
- Organização do edifício
- Forma objecto
- Materiais
- Relações
- Conduzir o leitor ao edifício, abordando o leitor como se fosse seu acompanhante, prestando atenção aos detalhes.
3 Tipos de Abordagem
FORMAL
Mumford e Huxtable
- Muito ligado à história de arte, com enfâse primário no visual. O edifício ou a sua forma.
- Organização é a estrutura da crítica
- 3 parts argument
- Análise visual do paço à espiral
- Estamos a analisar uma arte visual por isso há sempre um paralelo entre literatura e arquitectura
EXPERIMENTAL